Maria da Natividade apareceu de repente no Posto da Polícia Rodoviária Federal em Anápolis-Goiás, disse ser esposa do morto, juntamente com um empregado da Funerária Anapax. Retirou todos os documentos e recibos de dentro da pasta do falecido e para o escritório da Drª Lucigracia, montar o processo de união estável para se dá bem na vida sem trabalhar. Quando a família chegou ao Instituto de Medicina Legal, chamada pela Perita, em Anápolis, a Funerária entregou a pasta sem nenhum documento, Maria da Natividade estava também no local e não reclamou nada de que era companheira do morto.
Veja certidão da Polícia Rodoviária Federal, que à época se negou a esclarecer para a família, de quem tinha pegado os documentos da pasta. Só agora através da Superintendência em Goiânia, emitiram a certidão.
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