CASO JOSÉ RODRIGUES SAMPAIO

Wenderson  e seus dois irmãos,  estão há  13 anos, tentando que a justiça  reconheça   que  não existiu  união estável entre Maria da Natividade  e   José Rodrigues Sampaio, pai destes, más a justiça  está cega para enxergar a verdade .
É muito simples, Maria da Natividade, teve um caso com o falecido,  sendo os dois casados á época,  depois da farra com  Maria da Natividade, José Rodrigues ficou endivido até o pescoço,
Com os agiotas do Senado, de onde era funcionário,  não tendo como honrar  os,  compromissos, acerou com  a esposa  uma separação  amigável, para salvar a casa  onde morava com ela e os três  filhos.
Na separação, cuja cópia da sentença, consta dos autos do processo  que tramita na 15ª   Vara da justiça Federal, em Brasília,
Veja o disse o Juiz:
“ O cônjuge Varão, contribuirá com uma pensão e Alimentos de 5º% (cinqüenta por cento)do valor de seu  Salário Mensal, que atualmente, percebe uma fa1xa de R$ 1.700,00 (hum mil e setecentos reais) por mês,  deduzidos desse valor os descontos implícitos na Lei; “
Em outro parágrafo;
“O cônjuge Varão, concorda que, o Plano de Saúde  do Senado Federal , atualmente denominado SIS, não será retirado esses benefícios, tanto dos filhos  do Casal como da Cônjuge Virago, enquanto vida eles tiverem;”
Em outro parágrafo;
“ O cônjuge Varão, concorda que, a cônjuge virago, continue assinando o nome de Casada, sem restrição do seu sobre nome, cuja continuará Sebastiana de Oliveira Sampaio.”
Os desencontros  de palavras, ora maiúsculas, ora minúsculas  são originários da sentença.
José Rodrigues Sampaio, acabou indo morar  em Santa  Maria , montou junto com  Sebastiana, que tinha  um armarinho em casa, os dois se  juntaram, principalmente ela, pois ele era alcoólatra, mas  ela conseguiu pagar os agiotas do Senado  e salvou a casa onde mora até hoje.
Não precisamos contar tudo, pois a história é longa.
Basta olhar a sentença,  da 1ª Vara de  Família do TJDF   do Gama;
Basta olhar a sentença de separação e, analisar se um homem que se separa para constituir outra família, vai  ser bonzinho  dando cinqüenta  por  cento  de um  salário que já  não lá essas coisas  para a ex-mulher e os filhos. Nenhum juiz  concede, só mesmo  ditado pelo  cônjuge que estás  se separando.
Por  último ainda, na sentença, ficou consignado o seguinte:
“As partes, concordam que, a Pensão e Alimentos acima mencionados, será depositado na Conta Corrente nº 50 453562, Agência  0017-banco 031- Banco do Estado de Goiás As- Luziânia - Jardim Azul, da Cônjuge Virago, não sendo desta forma, necessário os descontos na Folha de Pagamento do cônjuge varão.  
O Senado Federal, não encontrou, nem um documento que constasse o nome de Maria da Natividade nem ao menos como madrinha de algum filho do falecido, já que era amiga da família  de dentro de casa.
Depois de todas essas caridades que a justiça do TJDF, consagrou a Maria da Natividade, ela teve  consagrada de, pela primeira  vez  nós vimos  Advocacia da União, quando  Sebastiana  propôs uma Cautelar Inominada, na Justiça Federal, pois  não foi  permitida se defender , na Ação do TJDF,  Maria da Natividade, conseguiu  que  a AGU  formasse um litisconsorte, com ela,
Tanto é que exatamente, eu maio de 2007, quando a Cautelar   estava em andamento, a  advogada dela Drª Lucigrácia  esta às voltas com a CPI dos CEMITÉRIOS, estava  muito ocupada, com uma  fila de jornalistas  pedindo explicação a respeito dos DPVATs   dos,  pobres falecidos,  a AGU em nome da União   passou a falar no processo.
O absurdo é tamanho, que a AGU, passou a convalidar com louvor, as falsas declarações, apresentadas  por Maria da Natividade, no processo judicial  que induziu  ao   a erro grosseiro,
Que foram rejeitadas pelo Senado Federal, por não demonstrar a verdade dos fatos, nem tão pouco  provar  a  verdade  do que consta  dos assentos funcionais do falecido.
 Olha como Maria da Natividade é uma laranja não muito inteligente:
Na Ação do  TJDF  do Gama, quando  propôs  ação de dissolução de sociedade  de fato,  já não sabia onde morava, conforme declaração do Oficial de  Justiça;
Não sabia o horário de trabalho do falecido, assim como suas testemunhas; (tudo está nos autos;
Na ação de reconhecimento ela não foi encontrada para citar;
Na Rescisória, que também  achou o Defensor Público  para advogar para Lucigrácia, porque a defesa não técnica,
Nem por  Edital, foi encontrada
Na  Cautelar Inominada, não foi encontrada, foi aí que  a AGU, passou a   advogar para ela pelo fato de Lucigracia está ocupada á época, respondendo a CPI dos   CEMITÉRIOS;
Quando a  Primeira Turma do  TRF, concedeu a  liminar  mandando suspender  os atos do Senado  Federal, a advogada Lucigracia, correu pegou  os processos e, saiu pedindo  prazo para todos  os lados, mesmo assim, a contestação da   Ação principal que tramita na 15ª Vara  é vergonhosa, já reconhecendo a intempestividade, más quando  a autora  argüiu,  a juíza  declarou  o litisconsórcio entre Maria da Natividade  e a União. INÉDITO!
Quem quiser ver, as barbaridades, consulta os autos  de nº  2007.34.00014548-5  15ª Vara Federal, que  nós   da ONGDAFAMÍLIA, já descobrimos, não estamos preocupados,  pois  a Primeira Turma  também já deve ter  concluído alguma  coisa  mais profunda, tendo em vista  que  a advogada pediu prazo para falar  no Agravo   e perdeu o prazo de  contraminuta-lo, ao  que parece, de propósito......
 Continua
Os documentos juntados no processo administrativo no Senado Federal, não foram   suficientes para a concessão de uma pensão vitalícia,  o Setor de Inativos e Pensionistas, que é competente, para filtrar os documentos analisou  e viu muita contradição, nas declarações.
Porém na justiça, devido ao acúmulo de processos fácil induzir  o juiz  que tudo era verdade.
Os filhos do falecido e a mãe que recebeu da Funerária Anapax, a pasta do falecido, vazia sem nenhum documento, foram ao Posto Policial Rodoviário, várias vezes em busca dos documentos que estavam dentro da pasta, os policiais respondiam que foi  para a esposa do falecido, sendo que Sebastiana, recebeu a pasta, não da polícia  e da Funerária dentro do IML, quando foi chamada para resgatar o corpo
Pois bem: 11 anos depois, graças ao juiz  da  15ª   Vara Federal, no dia da audiência, que foi conseguida com muita  luta  por causa da troca de juiz, este quando a patrona de Maria da Natividade, disse que iria juntar cópia de todo o processo  original do Gama, sendo que  já havia juntado num total de  6 volumes, o juiz  dirigiu ao advogado de Sebastiana, dizendo  que podia juntar  se quisesse, documentos que achasse importante.
O filho do falecido  Wenderson, juntamente  com membros da ONG DA FAMÍLIA, foram  em buscas  onde poderia encontrar  o documento que faltava  para provar  o esquema  que montaram   para enganar  a justiça.
A primeira informação  colhida  por telefone no Posto Rodoviário de Anápolis, que tinha que procurar  no Posto de Santa Maria    que o acidente  foi na estrada de Goiânia que passa em Anápolis, que alguém     havia procurado  e que eles não encontraram  registro nenhum do acidente de José Rodrigues Sampaio.
Com a ajuda da ONG da família, foi acionado o Ministério da Justiça, que acionou a Superintendência  da Polícia Rodoviária em Goiânia, que não precisou da gama de documentos  que foi pedido em Anápolis, somente com  o nome  completo do falecido, informou ao filho deste, que estava registrado no computador de Anápolis.
EIS AÍ A CERTIDÃO:  e quem foi a esposa  que chegou no local do crime, e que estava alegando dentro do IML, que estava em Goiânia, não se sabe como ficou sabendo, porque o IML, não encontrou nada  na pasta nenhum documento que desse  pista  de  algum  parente para avisar, Maria da Natividade, estava dentro do ILM, querendo carregar o corpo  se dizendo esposa, companheira, mas não apresentou documento nenhum provando o que  estava a falar.
Foi no bolso do defunto que a Perita encontrou uma cadernetinha com o nome de Sebastiana e o telefone da residência.
Tem hora que Deus parece está escutando alguém mentir.
Foi a própria patrona de Maria da Natividade, quem  deu a pista para os filhos do falecido, achar a prova  de  quem pegou a pasta do pai  no local do crime e retirou toda documentação.   
Maria Natividade se apresentou no local do acidente como esposa do falecido para conseguir a Certidão de Registro Ocorrências, confira a Certidão.
Informações fornecidas pelo filho Wenderson Sampaio.

1 comentários:

Fale conosco: ongdafamilia@gmail.com